domingo, 10 de fevereiro de 2013

PAIS E FILHOS, DIRETO AO PSICÓLOGO JÁ!

Antes de qualquer coisa, deixo bem claro que, sem o direcionamento e sem o entendimento e sabedoria de DEUS em nossas vidas, nada seremos, nada ao certo compreenderemos. Depois de entender isso, poderemos aplicar em nossas vidas os conhecimentos que o SENHOR deixou aos homens para que nós mesmos pudéssemos nos cuidar naquilo que é possível, porque o impossível somente o Senhor Deus.

Por esses dias estive conversando com alguns amigos sobre comportamentos humanos os quais são consequência direta de experiências da infância, inclusive com o próprio Major SOUZA FILHO, mais conhecido como Major PIRES [e também psicólogo], autor do Blog O GALHO DE MATO.

Falamos, por exemplo, sobre o que poderia ser a causa de um ADULTO INSEGURO e uma das hipóteses seria o caso de mães que exitam em retirar definitivamente a chupeta de seu filho. Parece ser um ato tão ingênuo, mas o fato de a genitora decidir em não conceder mais a chupetinha ao seu filho, depois voltar atrás em sua decisão e devolvê-la à criança [por algumas vezes] causa esse problema que chegará, quase que inevitavelmente, à fase adulta. Curioso, não?


Outra situação seria [relato] durante a madrugada, seu bebê chora. A mãe, depois de tirar a fralda, balançar o bebê para que ele volte a dormir e ele continua chorando, oferece rapidamente o leite/mamadeira. Ele pára de chorar. Ok. O problema é que a "mãe nem mesmo deixa a criança sentir a angústia de uma necessidade; mal deixa a criança perceber que está com fome" [Maj. SOUZA FILHO]. Futuramente essa mesma criança sempre vai querer tudo na hora. Cabe aos pais identificar esse querer autoritário e educar o filho/a de maneira que ele/a venha a dosar seus "quereres", a abandonar más atitudes para que isso não o prejudique perante o convívio social.

Interessante, não é? Esses são apenas alguns pontos.
O motivo de o título deste post ser "PAIS E FILHOS, DIRETO AO PSICÓLOGO JÁ!" é que o conhecimento sobre si e sobre o outro é extremamente  importante. Um psicólogo pode ajudar a direcionar certos pontos que, para os pais, não estejam muito claros. Quero FRISAR que tem que ser ambos os pais e os filhos, em conjunto, heim? Nada de ser só a mãe ou só o pai ou só o filho/a.  

[Ressalto ainda que outras formações familiares devem também procurar ajuda, caso julguem necessário. Sempre o é para todos. Assim julgo. Não deve haver preconceito ou discriminação. O importante em todos os casos é a busca por ser alguém melhor].


Alguém das antigas pode ler este texto e dizer: "Eu não eduquei meu filho com psicólogo e hoke são pessoas de bem!" Certamente, certamente. Mas sabemos que diversas famílias sofreram com a falta de certas informações e, por consequência, criaram seus filhos de maneira a tolhe-los, traumatizá-los de alguma maneira e nem  terem ciência disso. O profissional citado não resolverá todos os problemas de família porque, absolutamente todos nós erramos e entenderemos ou aplicaremos uma recomendação profissional não exatamente como deveria ser... mas ajudará a nos direcionar bem, teremos grandiosas informações. Nos entenderemos melhor.


FONTE:
1. http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://img-vlg.terra.com.br/interacao/14282/educacao-dos-filhos-72772-1.jpg&imgrefurl=http://www.marceloquirino.com/2008/03/psicologia-na-educacao-de-filhos.html&h=299&w=298&sz=23&tbnid=lE2eBz2IasJcAM:&tbnh=87&tbnw=87&zoom=1&usg=__e1E2_Bu4aQvHuOxqkjEHRvJWyE4=&docid=7jU-tJZr6Z6udM&hl=pt&sa=X&ei=oQYYUcHUGpCI9QTu4IDIBw&ved=0CFcQ9QEwDg&dur=1107

2 comentários:

Anônimo disse...

ABORDANDO O TEMA DE COMPORTAMENTO DE CRIANÇA.

também é importante comentar que:

O hábito da leitura está despertando cedo. Os pequeninos ouvem as histórias que lhes são lidas. Analfabetos embora, conhecem os livros pelas ilustrações.
Surge-nos a preocupação da escolha dos livros: escolha em todo sentido: moral, psicológico, artístico, etc. Pais cuidadosos nunca entregarão ao filho um livro que antes não leram.

Em Educação é consenso o reconhecimento de três estilos de aprendizagem distintos. São eles os estudantes visuais, os auditivos e os sinestésicos. Isso pode soar como rótulos extravagantes, mas são apenas maneiras diferentes de aprendizagem.

A maioria das pessoas trabalha melhor com um estilo de aprendizagem, mas poderá descobrir que pode se destacar em outras áreas. Isso faz com que seja importante abordar todos os estilos de aprendizagem com todos os estudantes, focando mais no estilo no qual eles se adaptam melhor. É também importante lembrar que seu filho pode não compartilhar o mesmo estilo de aprendizagem dominante que você.

Aluno visual

Alunos visuais aprendem através da visão. Aprendem através de leitura de texto, imagens, gráficos, diagramas, etc. Se seu filho é um aluno visual, você deve fornecer material de leitura, usar a linguagem corporal ao ensinar, e instruí-lo sobre como tomar notas. Use instruções escritas, ao invés de orais, e mantenha os ruídos de fundo reduzidos. Lembre-se que eles memorizam usando pistas visuais, portanto podem preferir escrever algo mesmo em tarefas orais. Alunos visuais tendem a recordar melhor as informações se eles as leem silenciosamente para si mesmos antes de lerem em voz alta ou discutirem. Pode ser benéfico fornecer ao aluno visual um resumo geral do material que será abrangido numa discussão ou leitura. Usar mapas conceituais também ajuda a criar conexões sobre o material.

Aluno auditivo

Essas são as crianças que irão se beneficiar lendo um texto em voz alta, ouvindo uma história gravada em áudio, ou participando de uma discussão. Para o seu aluno auditivo você deve considerar usar histórias online com áudio gravado, audiobooks, ou fazer um revezamento nas leituras em voz alta. Alunos auditivos funcionam bem com música instrumental tocando ao fundo enquanto estudam. Pode ser proveitoso para o seu aluno auditivo usar o dedo ou algo para apontar durante a leitura, a fim de evitar pular linhas. O aluno auditivo também se beneficia repetindo as instruções recebidas, realizando avaliações orais, e usando associação de palavras para relembrar um conteúdo.

Aluno sinestésico

Alunos sinestésicos aprendem melhor através de uma abordagem “mão na massa”. Eles aprendem movendo, tocando e fazendo. Se seu filho é um aluno sinestésico, você deve considerar aulas de campo, experimentos de laboratório, e usar técnicas de memorização que envolvam gestos. Alunos sinestésicos precisam trabalhar em curtos períodos de tempo e fazer pausas frequentes enquanto estiverem estudando. Eles tendem a precisar de espaço para ler ou escrever, como deitar no chão ou na cama, ao invés de se sentar em uma mesa. Alunos sinestésicos tendem a preferir livros que tragam orientações de ações/tarefas.

Descobrir o estilo de aprendizagem do seu filho irá beneficiar não só ele, mas também você, o pai ou mãe que educa em casa. Ter esse conhecimento irá te ajudar a determinar qual o estilo de aprendizagem se enquadra melhor e como incorporar esse estilo no currículo Calvert do seu aluno.

Unknown disse...

A sua abordagem e colaboração foram riquíssimas. Inclusive relembrei muitas situações de minha infância e da agora infância do meu filho. Obrigada. Grande abraço.