sábado, 27 de outubro de 2012

SEXY SHOP – PARTE 1 ORIGEM



A candidata do Ceará ao Miss Bumbum, Cibele Ribeiro, escolheu um vestido com cortes estratégicos


Sex shop é loja que vende especificamente produtos com finalidades eróticas, com o intuito de trazer novidades ao relacionamento de um casal, seja por desgaste pela quantidade de anos casados, seja pela diversão que certos produtos proporcionam; a descoberta sexual, enfim.
Apesar de ser uma loja como qualquer outra, mulheres [e incrivelmente, até homens] possuem certo pudonor de entrar em uma por tratar de assunto referente ao sexo [apimentado], então são muito comuns os sexy shops virtuais, em que o cliente faz o pedido dos mesmos itens e se mantém anônimo. 

Essa vergonha ou simplesmente a escolha de discrição é dado ao tabu ligado ao sexo devido à educação religiosa [seja qual for a religião] desde os primórdios de nossa história. Sobre esse assunto específico, debateremos em outra postagem
Tem-se notícia de que a sexy shop pioneira foi aberta em 1962, por Beate Uhse, na cidade de Flensburg, na Alemanha. Por cautela, a loja se intitulava Instituto de Higiene Conjugal, mas hoje a marca Uhse é uma das maiores redes mundiais de artigos sexuais.


Há relatos de vibradores desde 1869, criado pelo médico americano George Taylor com o objetivo de tratar "disfunções sexuais femininas" [assisti a uma matéria interessantíssima sobre o tema e nos aprofundaremos posteriormente]. A PRIMEIRA versão, de uso exclusivamente medicinal, era uma geringonça movida a vapor e nada anatômica. O acessório só iria adquirir seu caráter de lazer erótico após a revolução sexual na década de 1960 e, consequentemente, anúncios de lojas dessa estirpe, em jornais, no começo do século XX.
Já a origem das bonecas infláveis é ainda mais divertida. O primeiro modelo foi desenvolvido, acredite se quiser, por cientistas nazistas durante a Segunda Guerra (1939-1945). Preocupado com as "perdas desnecessárias" de soldados, vitimados por doenças venéreas contraídas em bordéis, o governo alemão decidiu criar um "efeito regulador" para o apetite sexual dos combatentes. Porém, a boneca Borghild - feita de plástico galvanizado a partir de um molde em bronze - jamais chegou aos braços dos soldados. Somente décadas depois os modelos infláveis finalmente invadiriam o mercado.

Sabemos que hoje existem sexy shops em praticamente todos os países do mundo e que novas tecnologias são empregadas em dispositivos que podem aumentar o prazer sexual tanto de homens quanto de mulheres.

Fontes:
Wikipedia




2 comentários:

Anônimo disse...

creio que a maior dificuldade da quebra do preconceito com os sex shop é o valor cultural atribuido pela sociedade a associação destes acessorios a prostituição.

Unknown disse...

Obrigada pelo comentário, querido/a leitor/a. É uma pena que haja esse pensamento ainda, mas respeitamos; porém lutamos insistentemente para que haja um melhor entendimento sobre a sexualidade. Grande abraço!