Sex
shop é loja que vende especificamente produtos com
finalidades eróticas, com o intuito de trazer novidades ao relacionamento de um
casal, seja por desgaste pela quantidade de anos casados, seja pela diversão
que certos produtos proporcionam; a descoberta sexual, enfim.
Apesar de ser uma loja como qualquer
outra, mulheres [e incrivelmente, até homens] possuem certo pudonor de entrar
em uma por tratar de assunto referente ao sexo [apimentado], então são muito
comuns os sexy shops virtuais,
em que o cliente faz o pedido dos mesmos itens e se mantém anônimo.
Essa vergonha ou simplesmente a escolha
de discrição é dado ao tabu
ligado ao sexo devido à educação
religiosa [seja qual for a religião] desde os primórdios de nossa história. Sobre
esse assunto específico, debateremos em outra postagem
Tem-se notícia de que a sexy shop
pioneira foi aberta em 1962, por Beate Uhse, na cidade de Flensburg, na
Alemanha. Por cautela, a loja se intitulava Instituto de Higiene Conjugal, mas
hoje a marca Uhse é uma das maiores redes mundiais de artigos sexuais.
Há relatos de vibradores desde 1869,
criado pelo médico americano George Taylor com o objetivo de tratar
"disfunções sexuais femininas" [assisti a uma matéria
interessantíssima sobre o tema e nos aprofundaremos posteriormente]. A
PRIMEIRA versão, de uso exclusivamente medicinal, era uma geringonça movida a
vapor e nada anatômica. O acessório só iria adquirir seu caráter de lazer
erótico após a revolução sexual na década de 1960 e, consequentemente, anúncios
de lojas dessa estirpe, em jornais, no começo do século XX.
Já a origem das bonecas infláveis é ainda
mais divertida. O primeiro modelo foi desenvolvido, acredite se quiser, por
cientistas nazistas durante a Segunda Guerra (1939-1945). Preocupado com as
"perdas desnecessárias" de soldados, vitimados por doenças venéreas
contraídas em bordéis, o governo alemão decidiu criar um "efeito
regulador" para o apetite sexual dos combatentes. Porém, a boneca Borghild
- feita de plástico galvanizado a partir de um molde em bronze - jamais chegou
aos braços dos soldados. Somente décadas depois os modelos infláveis finalmente
invadiriam o mercado.
Sabemos que hoje existem sexy shops em praticamente todos os
países do mundo e que novas tecnologias são empregadas em dispositivos que
podem aumentar o prazer sexual
tanto de homens quanto de mulheres.
Fontes:
Wikipedia
2 comentários:
creio que a maior dificuldade da quebra do preconceito com os sex shop é o valor cultural atribuido pela sociedade a associação destes acessorios a prostituição.
Obrigada pelo comentário, querido/a leitor/a. É uma pena que haja esse pensamento ainda, mas respeitamos; porém lutamos insistentemente para que haja um melhor entendimento sobre a sexualidade. Grande abraço!
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